quarta-feira, 15 de setembro de 2010

15 DE SETEMBRO DE 2010

Queridos irmãos,

segue abaixo a lista de motivos de oração, para a próxima quinzena.

- Com a aproximação das eleições, é inegavel reconhecermos com gratidão, as melhorias que tivemos na área econômica e social. Ao mesmo tempo, ouvem-se focos de um debate "paralelo" a campanha em questões ligadas à vida e à família. Alguns exemplos disso: a erotização de nossas crianças, evidenciado no farto material produzido com imoralidade para a educação infantil, sob o pretexto de educação sexual; o lobby (incluindo as Paradas Gays, custeadas com dinheiro público) pela aprovação do Projeto de Lei 122/2006, apelidado de "lei da mordaça", que pretende criminalizar a discordância ao Homossexualismo e a pressão pela aprovação da descriminalização do aborto com punição dos contrários. O posicionamento da Revista Ultimato (vide abaixo) elucida equilibradamente a situação. A Bíblia admoesta a todos nós (independente de partidos): Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo! (Is 5.20); ... se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra (2 Cr 7.14);


- Vera Schaefer tem cirurgica (no ombro) marcada para 06 de outubro. Por sua vez, Irno Prediger escreveu: Além de nova biópsia, também foi feito uma ultrassonografia. Depois de acordar da anestesia perguntei ao urologista se percebeu algum sinal de tumor. Ele me disse que nada percebeu de anormal, exceto que a próstata aumentou de peso além do normal. Agora fico no aguardo dos resultados da biópsia, mas estou confiante em meu Deus, que cuida dos seus, independente do resultado. Estou tranquilo, descansando à sombra do Altíssimo. Agradeço as orações dos irmãos.

- Ultimamente temos ouvido, cada vez mais, falar da pujante igreja da China. O país abarca cerca de 20% da população mundial; tem uma das igrejas que mais cresce no mundo e esta igreja planeja treinar e enviar um enorme número de misssionários ao mundo no futuro. Oremos para que os novos tempos que se abrem na e para a China sejam usados com sabedoria do alto, com fidelidade e clareza na Palavra, com amor e perseverança em tomar a cruz de Cristo. Também agradeçamos pela resposta ao tão esperado encaminhamento do André Mattos à Ucrania (conforme e-mail abaixo) e o impactante envio (dia 12 de setembro) de Maicon/Carol para trabalharem com os muitos estrangeiros e secularizados em Oslo;

- Novamente precisamos orar pela mobilização de mais missionários. Em janeiro um novo projeto de plantação de igreja acontecerá em Teresina e várias comunidades pedem por obreiros, mas eles estão faltando. Intercedamos por uma "campanha" de identificação e motivação para que jovens sejam preparados pela Fatev, para estes campos abertos.

- Recentemente o Orando em Família 2010 ganhou dois premios, sendo reconhecido como o melhor devocionário "por dentro e por fora". Entrementes a edição 2011 já chegou. Com profunda gratidão, creditemos a Deus qualquer reconhecimento e peçamos para que o passo de fé numa tiragem recorde, signifique que milhares de novos leitores sejam edificados diariamente na Palavra.

Em Cristo,

Airton Härter Palm
Diretor Executivo do ME
Fone: (41) 3302-5100
me@me.org.br

---------- Forwarded message ----------
From:
Александр Гросс <yc.petrodolina@gmail.com>
Date: 09/09/2010 14:13

Dear brothers,

I say you greetings from Ukraine. Today we made new official decision, that Andre can come to Ukraine and learn Russian to be ready to serve as pastor here.

O "EIXO DO MAL" EM TERRAS BRASILEIRAS

Marcos Bontempo, editor Ultimato

Pelas mais variadas razões, diferentes amigos e, quem sabe, alguns inimigos, me mandaram um vídeo do pastor Paschoal Piragine, com o sugestivo aviso: “Corremos perigo. Repassem, por favor, antes que seja tarde demais”. Levei um susto e, imagino, essa era exatamente a ideia. Tema: a iniquidade e em quem (não) votar nas próximas eleições. O perigo da “institucionalização da iniquidade” que se avizinha: 3 de outubro.

Considerando o assunto — campanha política —, nada de novo. As eleições são pródigas em vídeos, CDs e gravações, digamos, apócrifos, sobre demônios, comunistas, entre outros tipos de anticristos que, não muito tempo depois do pleito, passam a frequentar os mesmos salões dos religiosos.

O medo e a desconfiança também fazem parte do jogo político. Nem sempre um jogo limpo. Mas a luta pela não institucionalização da iniquidade não é nova. Vou poupar o leitor e vou direto ao ponto. Talvez, tal institucionalização seja fruto do constantinismo, tantas vezes chamado ingenuamente de “bênção de Deus” por nós evangélicos: telhas, praças da Bíblia, terrenos, dia disso, dia daquilo, entre outras sinecuras. Constantinismos daqui e dalém-mares. No governo e na igreja de hoje, no governo e na igreja de ontem.

Como alerta, para além da política eleitoral, faço coro com o pastor Piragine: “Nós não queremos a iniquidade institucionalizada no Brasil”. É bom que o cidadão e, vá lá, o eleitor cristão conheçam a história do “seu” candidato. Saibam por onde andou, com quem andou, se está a serviço de alguém — grupo, partido, empresa, ONGs, igreja, movimentos. No entanto, é preciso cuidado com a tentação — que podemos chamar de “tentação Copa do Mundo”, aquela que acontece de quatro em quatro anos — de traçar uma linha divisória entre o bem e o mal em terras brasileiras. É bom lembrar N. T. Wright sobre o assunto: “A linha que separa o bem e o mal não passa entre “nós” e “eles”, mas sim por cada indivíduo, por cada sociedade”.

E, por falar em eleições, é preciso ser prático. Não faz muitos dias, mais de 3 mil homens (policiais civis e militares) fizeram a segurança da 14ª Parada do Orgulho Gay em São Paulo, na Avenida Paulista e na Rua da Consolação. Os investimentos bateram a casa de 1 milhão de reais, por parte da Prefeitura Municipal de São Paulo. Uma semana antes do evento, o coordenador geral da Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual, Franco Reinaudo, não deixava dúvidas: “A parada pretende ser mais organizada e segura do que a edição de 2009. Usaremos [os recursos] para melhorar a infraestrutura para atender melhor munícipes e turistas”. Ao final da festa, que reuniu 3 milhões de pessoas, o representante do governo municipal arrematou: “Este é o nosso Natal”...

Enfim, não sem ironia, podemos respirar aliviados: a iniquidade já está “institucionalizada”. E, diga-se de passagem, em São Paulo, onde a cidade e o estado, não é de hoje, têm governos de oposição ao temido partido que tomou conta do Palácio do Planalto. Devo repetir. O alerta é válido e, de fato, “Deus não tolera a iniquidade”. Acrescento: não importa o partido. Mas ela tem data de validade; apenas não arriscaria a dizer que é 3 de outubro. De qualquer modo, parafraseando o texto bíblico, não é bom confiar em príncipes, quer do PT, do PSDB, do DEM, nem mesmo em príncipes evangélicos.